Oi, meu nome é Camila Donato. 

Oi, meu nome é Camila Donato. 

Eu nasci numa família pobre. Eu tenho dois irmãos mais velhos e em casa eu sempre tive um incentivo para estudar. 

Entrei na faculdade graças ao apoio que os meus pais me deram e isso sempre ficou muito marcado em mim, porque eu queria muito trabalhar na indústria, eu queria muito ser uma executiva.

Foi quando eu entrei num programa de trainee que era para ser propagandista. E esse programa de trainee foi um marco na minha vida, positivo e negativo. 

Infelizmente o mundo corporativo tem alguns comportamentos, algumas atitudes que realmente vão muito contra os meus valores. 

E foi um momento que eu comecei a ficar doente justamente por ter que seguir esses valores que não condizem com quem eu era, com quem eu sou, com o que eu acredito.

A única coisa que passava pela minha cabeça era que eu não queria mais estar lá. 

O meu irmão, por algum acaso ele tinha um dinheiro sobrando, ele comprou ações e eu comentei com meu companheiro. Meu companheiro falou muito sobre mercado financeiro, ele falou “ah, tem um negócio que se chama Day Trade…”. 

E aí ele começou a estudar enquanto eu estava na indústria ainda e eu estava trabalhando no emprego ainda fixo e ele foi estudando, foi estudando… 

Conforme eu fui passando por esse processo que eu vi que ele tinha potencial para se desenvolver, que realmente ali era uma forma de você ser empreendedor de você mesmo. 

Você tem a sua “loja” ali e você é dono de si, não tem chefe, você tem as suas obrigações, mas quem cobra essas obrigações é você mesmo.

Quando realmente aconteceu toda essa situação, eu falei pra ele “eu falei eu quero estudar mercado também”. 

E foi aí que a gente começou a procurar formas de como a gente poderia viver de mercado.

E foi quando abriu um workshop da Scalper, um workshop de quatro semanas e a gente decidiu fazer. E aí ele dava acesso ao Drills. E aí a gente teve uma percepção: “peraí, isso aqui é muito diferente do que eu vi até agora”.

Então, depois do workshop, eu decidi fazer o curso da Scalper. Ninguém em nenhum momento falou que seria fácil. Ninguém, em nenhum momento, falou que seria uma fórmula mágica, uma receita de bolo, que eu ia sentar lá e no dia seguinte e sair operando.

Então isso foi uma das coisas que me fez comprar o curso da Scalper e me dedicar ao mercado, porque eu sabia que ali ia ter gente que vive de mercado e que não ia ficar contando histórias ilusórias que geralmente as pessoas contam no mercado.

E desde então, eu me dediquei a todo o processo que é falado no curso, como eu não sabia nada, e eu escolhi o André para ser o meu mentor, tudo que era falado eu ia pegando e ia pegando. 

Então eu segui todo o processo de passar pelo simulador até chegar na conta real, de estudar, de fazer revisão.

Eu estava assistindo as aulas e no primeiro módulo o André conta sobre o Chivunk, que ele fala que quando você acha que você está nos seus 100%, você ainda tem mais 30%. 

E eu que sempre quis desistir das coisas, achava que não ia dar certo para mim, que nada era para mim, nada seria bom… Aquilo foi um baque até para eu começar a treinar, cuidar da minha própria saúde.  

Porque não, peraí… Eu estou achando que eu estou no meu 100%? Ainda tenho mais 30%! 

Comecei a assistir às aulas, quando a gente chegou no módulo de microestrutura parece que o mundo se abriu para mim.

 Porque para quem vinha só de uma estratégia, de um ponto por dia, entender que o mercado era oferta e demanda, que tinha compradores e vendedores, que tinha agressão, que era aquilo que mudava o preço e que os participantes arrastavam o preço porque muitas vezes eles tinham urgência…  

Aquilo para mim foi o mundo se abrindo! 

Eu falei “Nossa, parece tão óbvio, mas não é. Porque muitas vezes as pessoas estão vendo o mercado ali através de um gráfico e não faz ideia do porquê o preço se movimenta”.  

A partir daí eu fui treinando e comecei a fazer as métricas que o curso pede, que é dez dias positivo em 15, com pelo menos 75% da meta batida.

E depois da Expo Trader, de 2017, eu fui pra conta real. A Expo Trader acabou no domingo, fui segunda-feira pra conta real.  

Em janeiro de 2018 eu realmente tive a virada de chave no mercado que eu falei: “não, agora é daqui pra mais! Isso que realmente vai dar certo”.  

Porque pode parecer bobeira, mas foi uma operação que eu fiz e meu companheiro falou “olha a sua natureza operacional aí!” e eu falei nossa, é isso!  

A partir dali começou a cair ficha atrás de ficha e realmente foi a partir dali que eu falei “Agora eu consigo me alavancar, eu consigo dar um passo atrás do outro com mais frequência”.

Ali eu senti confiança de que, foi naquela operação, foi uma operação de compra, eu lembro até hoje, que eu falei “eu achei, é aqui”.

E aí foi um passo a passo que realmente eu fui vivendo e com o tempo eu vi que realmente, a partir da minha consistência, a partir da minha alavancagem, eu já estava vivendo de Day Trade e que eu não dependia de mais nenhuma outra renda para viver.

O mercado foi importante para eu me conhecer, para eu saber das minhas fraquezas, dos meus potenciais, como eu posso diminuir as minhas fraquezas, para eu assumir que “não, não está legal assim precisa mudar” e eu consegui de fato mudar.

Então esse processo todo gerou uma confiança não só na Camila Trader, mas na Camila pessoa, a Camila, eu.

 Eu que estou no dia a dia, porque eu não acredito nessa diferença do “eu no mercado” e “eu no dia a dia”.  

A partir do momento que eu passei a ter consistência no mercado, a ser trader profissional de fato, eu comecei a ter mais disponibilidade de tempo.

E hoje, graças ao Scalper, graças a ser Trader, graças à disponibilidade financeira e de tempo que eu tenho, eu consigo lutar pela minha causa, eu consigo ajudar pessoas.

 E nada disso seria possível se eu não estivesse no mercado, se eu não tivesse dado um voto de confiança para a Scalper, se o meu companheiro não estivesse comigo, se a gente não tivesse acreditado no que até então era um sonho que parecia tão longe e de repente se tornou tão perto.

O tempo todo a gente vai ouvir que “você não consegue, que você não pode porque você é mulher, que você não pode porque você é pobre, que você não pode porque você é preto, que você não pode porque você é gordo”, sempre vai haver um “porquê você não pode”.

Mas na verdade, essas pessoas estão colocando só as crenças que elas têm sobre o mundo em cima de você. 

Não quer dizer que é o que você é, não quer dizer que isso tem que ser limitante para você. 

Disseram que eu não podia, mas eles erraram.

Então Futuro Milionário…

Gere expectativas positivas, prepare a motivação, a empolgação e a alegria de se aproximar cada vez mais de sua meta de se tornar um milionário!


Grande Abraço & Atitude Vencedora Sempre
André Antunes – CEO da Scalper

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